Após 67 anos, Roberto Carlos fala sobre a perda da sua perna

Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no pinterest
Compartilhar no telegram

Quem acompanha o “Rei” Roberto Carlos sabe que o cantor tem uma perna mecânica. Porém, esse sempre foi o maior tabu de sua vida, já que ele nunca gostou de falar sobre o assunto – até agora, 67 anos depois do ocorrido.

A perda de uma perna após um atropelamento por trem quando ele ainda era criança será assunto de uma minissérie de quatro episódios.

Roberto Carlos completa 80 anos na segunda-feira (19); saiba qual é a sua  música mais tocada - Jornal Voz Ativa

A minissérie escrita pelo jornalista Nelson Motta junto à roteirista Patrícia Andrade, de “Dois Filhos de Francisco”, narra o episódio ocorrido na cidade natal do cantor, Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo.

Numa entrevista ao podcast do publicitário Washington Olivetto, W/Cast, Nelson Motta disse: “Roberto contou que com 13/14 anos ele não tinha prótese na perna. Era aquela calça com alfinetinho e a muleta.

Ele ia para o colégio, brincava. Depois, o pai dele ouviu falar que no Rio havia um médico que fazia prótese. Ele foi lá com o pai, mas não deu em nada. No terceiro hospital que eles foram, ouviram falar de um médico alemão. Vai ver foi treinado em algum campo de concentração ou era um inocente só.

null

Coração”, Roberto Carlos assume parceiro pela 1ª vez e confirma relação

O fato é que o cara era um craque. O alemão botou uma bola de tênis para amenizar e construiu uma prótese para o Roberto. Ele contou que saiu correndo, tropeçando, foi correndo pela praia. No dia seguinte, ele foi a um baile e dançou a noite inteira. Ele não teve nenhum problema em falar da perna, do acidente”.

Nelson ainda explicou como foram feitas as entrevistas com Roberto para ter material para a série. “Fizemos várias entrevistas com ele, e ele foi ótimo. A tática era perfeita: ‘Roberto, a gente só vai botar no roteiro o que você contar.

O que você não quiser, não conta, simplesmente’. Ele, surpreendentemente, se abriu bastante. Eu disse a ele que, para fazer o projeto, seria importante que o personagem fosse humanizado. Ele já virou uma entidade.

🙏 Envie esse texto para pessoas queridas ❤️
Compartilhar no whatsapp
ENVIE PARA ALGUÉM
Compartilhar no whatsapp
ENVIAR PARA GRUPO

Deixe um comentário

Rolar para cima